sexta-feira, 11 de março de 2011


Três fortes terremotos voltam a sacudir o Japão

Fonte: R7
O R7, com agências internacionais 18:40 - 11/03/2011

Réplicas acontecem horas depois do tremor de 8,9 graus que provocou um tsunami
Mais três fortes tremores - de 6,6 graus, 6,2 graus e 6,1 graus na escala Richter - voltaram a sacudir o Japão, horas depois do abalo causado pelo terremoto mais forte já registrado no país - de 8,9 graus e que, de acordo com a mídia japonesa e as agências de notícia internacionais, pode ter provocado mais de mil mortes. A informação sobre os novos terremotos é do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).
Dois dos novos tremores ocorreram com um intervalo de três minutos. O primeiro, de 6,2 graus, ocorreu às 15h59 desta sexta-feira, no horário de Brasília (3h59 de sábado no horário local), com uma profundidade de apenas 1 km. O segundo, às 16h03 (4h02 no horário local), com 24,8 km de profundidade. Ambos ocorreram perto da costa norte do Japão.
Cerca de 40 minutos depois, houve outro terremoto, de 6,6 graus, com profundidade de 10 km e perto da costa oeste japonesa.
Ainda não há relato de estragos causados por esses três terremotos.
O tremor de 8,9 graus provocou um tsunami, com ondas de mais de dez metros que varreram áreas residenciais e fazendas, levando consigo centenas de pessoas, carros, barcos e casas.
Ondas gigantes mataram centenas

A polícia japonesa disse ter encontrado entre 200 e 300 corpos boiando na cidade de Sendai. Autoridades afirmam que todos os 1.200 moradores da região de Wakabayashi, em Sendai, foram atingidos pelas ondas gigantes, segundo o site do jornal Japan Times.

O jornal Japan Times e agências de notícias também informam que as autoridades deram por desaparecido um trem de passageiros no nordeste do país. Uma embarcação com cerca de cem pessoas a bordo foi arrastada pelas ondas gigantes de um tsunami na região da cidade de Miyagi, nordeste do Japão, indicaram os meios de comunicação.
Há relatos de incêndios em Kesennuma, na região de Miyagi. Houve mortes registradas em Iwate, Fukushima, Miyagi, Tokyo, Ibaraki, Chiba, Kanagawa e Tochigi. 

O abalo afetou ao menos uma usina nuclear, mas até o momento não foram registrados vazamentos radioativos, de acordo com a agência de notícias France Presse. A agência Reuters informou que a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, anunciou que os EUA enviaram com urgência seladores para as instalações nucleares do país. Ao menos 11 usinas foram esvaziadas e cerca de 7.000 pessoas tiveram de ser retiradas dos arredores da central que fica na região de Fukushima.

Há relatos de que um trem e um navio de passageiros desapareceram após a passagem do tsunami. O número de mortos varia, mas agências internacionais citam de 200 a 300 corpos encontrados na costa de uma das cidades atingidas, Sendai.

terremoto no Japão

Japão: governo retira milhares de pessoas dos arredores de usina nuclear
Pessoas são retiradas de uma loja de departamentos, em Fukushima
TÓQUIO — O governo japonês declarou esta sexta-feira emergência atômica e pediu a milhares de residentes que vivem perto da usina de Fukushima que deixem o local, alertando que uma pequena quantidade de radiação poderia escapar.
O ministro do Comércio Banri Kaieda disse que as autoridades estavam perto de tomar uma decisão para liberar vapor radioativo de um reator com problemas na tentativa de reduzir a pressão depois que seu sistema de resfriamento sofreu danos por causa do forte terremoto de magnitude 8,9 que sacudiu o arquipélago.
"A pressão aumentou no contêiner do reator e estamos tentando lidar com isso", disse à AFP um porta-voz da Tokyo Electric Power Co., que opera a usina.
O governo havia informado anteriormente que não houve vazamentos detectados em seus reatores depois do terremoto, o maior já registrado no Japão, e que gerou tsunamis devastadoras.
As autoridades emitiram um alerta de evacuação para seis mil moradores que vivem num raio de 3 km da usina Fukushima No. 1.
"Uma ordem de evacuação foi divulgada a moradores no raio de três quilômetros e àqueles que vivem de três a dez quilômetros, para que permaneçam em áreas seguras", disse o chefe do gabinete, Yukio Edano.
"Esta é uma ordem de evacuação preventiva e não houve vazamento radioativo do reator", acrescentou.
A usina foi desligada depois do terremoto, mas uma falha no sistema de resfriamento levou à ordem de evacuação, uma situação que o governo disse manter "sob controle".
A Força Aérea americana enviou um líquido de resfriamento para a usina nuclear japonesa e a secretária de Estado, Hillary Clinton, afirmou mais cedo que a ação foi tomada depois de operadores da usina terem afirmado que a instalação não tinha líquido suficiente.
Segundo a agência de notícias Kyodo, o Japão enviou 160 militares, unidades especialistas em produtos químicos e um avião em uma "missão de varredura" na usina nuclear.

A violencia dos mulçulmanos e o ocidente



Wafa Sultan
O confronto que estamos testemunhando no mundo, não é um conflito entre as religiões, ou um choque de civilizações. É um confronto entre dois opostos. É um confronto entre duas eras. É um choque entre uma mentalidade que pertence a idade média e outra mentalidade que pertence ao século XXI. É um confronto entre civilização e o atraso,entre o civilizado e o primitivo. Entre a barbárie e a racionalidade. É um confronto entre a liberdade e a opressão. Entre a democracia e a ditadura. É um conflito entre os direitos humanos de um lado e a violação desses direitos por outro. É um confrontamento entre aqueles que tratam as mulheres como animais e aqueles que a tratam como seres humanos.
                 O que vemos hoje não é um choque de civilizações, Pois as civilizações não se enfrentam mas competem.
Os mulçumanos começaram a usar o termo choque de civilizações.Os mulçulmanos são os que iniciaram o confronto de civilizações, O profeta do islam disse: “fui mandado para lutar até que as pessoas creiam em Deus e seu mensageiro” quando os mulçulmanos dividiram as pessoas entre mulçulmanos e não mulçulmanos. Eles pediram para lutar contra os outros até que estes acreditassem no que eles acreditam. Eles começaram este choque e começou esta guerra. Para parar esta guerra, eles devem rever seus livros islâmicos e currículos, que são repletos de referencias ao “Takfir” e combate aos infiéis.  Meu colega (referindo-se a  Ibrahim Al-Khouli que fazia parte da mesma entrevista) disse que ele nunca ofende as crenças de outras pessoas. Que civilização lhe permite dar nomes de outras pessoas que não escolheu? Uma vez chamado “All Dimma”, (indivíduos de segunda classe)em outra ocasião, as chamadas: “o povo do livro”, e em outra ocasião, os compara com macacos e porcos. Chama os cristãos “aqueles que provocaram a ira e Deus” Quem disse que eles são “o povo do livro”?(ou os representantes do mau)Eles não são o povo do livro, são o povo de muitos livros. Todos os livros científicos úteis que voce tem hoje são deles, eles são o fruto de seu pensamento livre e criativo. Com que direito eles chamam “aqueles que provocaram a ira e Deus”? Ou “aqueles que se extraviaram”?E depois vem aqui e diz que sua religião ordena abster-se de ofender as crenças dos outros? Irmão, voce pode acreditar em pedras desde que não as jogue em mim. Voce é livre para adorar o que quiser, mas as crenças de outras pessoas não são assunto seu, se eles acreditam que o Messias é Deus, filho de Maria, ou que satanás é Deus filho de Maria deixe que as pessoas tenham suas crenças. Os judeus que sobreviveram à tragédia do holocausto forçaram o mundo a respeita-los com seus conhecimentos, não com o terror, Através do seu trabalho, não com gritos e lamentos. A humanidade deve a maioria das descobertas e da ciência nos séculos 19 e 20, a cientistas judeus. 15 milhões de pessoas espalhadas pelo mundo. Unidos ganharam os seus direitos atraves do e do trabalho e do conhecimento. Nós não vimos um único judeu explodir um restaurante alemão. Nós não vimos um único judeu destruir uma igreja. Nós não imos um único judeu protestar matando pessoas. Os mulçulmanos tornaram três estátuas de Buda em pó. Nos não vimos um único budista incendiar uma mesquita. Matar um mulçulmano ou queimar uma embaixada. Só os mulçulmanos defendem sua fé queimando igrejas, matando pessoas e destruindo embaixadas, esse caminho não levará a nenhum resultado, os mulçulmanos devem perguntar o que podemos fazer pela humanidade, antes de exigir que a humanidade os respeite.

Wafa Sultan
Socióloga árabe em entrevista ao canal de televisão Al YAzeera  do Qatar

Wafa Sultan ( árabe : وفاء سلطان , nascida em 14 de junho de 1958,em Baniyas , Síria ) é uma autora americano e crítica da sociedade muçulmana eIslão [ 1 ] formadao como um psiquiatra, na Síria.

Modificações

Estamos vendo hoje em inúmeros blogs, notícias de fim de mundo em 2012. Muitos acreditam piamente em um fim instantâneo acompanhado de catástrofes, terremotos, maremotos que hoje são nominados de” tissunames”, explosões nucleares, com a proximidade de um novo corpo celeste que volta a aproximar-se do
sol em sua caminhada elíptica invertida.

 Meteoros caindo na terra como Com uma chuva destruidora. Outros dizem ser isso palavras jogadas ao vento. Que isso é coisa de loucos fanáticos.
                Nós acreditamos que haverá fim da vida sim, mas através da transformação natural que vem ocorrendo durante séculos.haverão sim terremotos seguidos de ondas gigantes, sabemos do aumento do nivel dos oceanos e das modificações naturais do próprio planeta. Cremos sim que haverá tudo isso mas não na escala cinematografica, como a destruição total do planeta . Sabemos que as transformações que estão havendo no planeta são coisas do próprio planeta, modificações e transformações naturais que aconteceram e continuarão a acontecer. sabemos que o litoral do brasil deve recuar em muito e que cidades litoraneas deixarão de existir. Isso em função do aumento do nivel das águas.
                Sabemos sim que antes a terra viveu um período de hiperglaciação e agora ela está caminhando para um período de hipoglaciação. Quer dizer: estamos no fim da época do gelo para adentrarmos na época de seca ou degelo.
                Muitas pessoas falam do fim do mundo citando a violência crescente no mundo inteiro, falando em guerras mundiais. E buscando respostas para essas afirmações em livros religiosos, em previsões e citações inúmeras outras. Usam como desculpa para não fazer nada pois nada poderão mudar se o fim do planeta está próximo. E dizem que vão aproveitar de tudo nesse fim que se aproxima. O crescimento populacional, o não emprego, a fome gera a violência.O desdém com os necessitados gera a violência, o egoísmo gera a vioência. O modo agrassivo e competitivo com que a nossa sociedade vive gera violência.
                Poucos falam na busca emergente da solução da fome nos países pobres, como os africanos. Poucos aceleram as soluções definitivas para a cura da AIDS. Poucos falam em uma solução global em defesa do ecossistema de nosso planeta.Poucos falam na igualdade entre homens e mulheres. Poucos falam na igualdade na liberdade e fraternidade que até hoje séculos após a revolução  francesa ainda é uma teoria. Sem falar na declaração dos direitos humanos no final da Segunda guerra do sec. XX.
                O fim chagará para todos aqueles que hoje vivem sobre esse planeta abençoado por Deus. Ninguém vai viver para sempre. Nenhuma plástica, nenhum botox, nenhum esticador de pele nenhuma droga estimulante vai fazer com que um coração que está programado para bater alguns milhões de vezes, bata aternamente.
                O que se torna necessário é a mudança e a semente dela encontra-se dentro de nós mesmos. Vamos hoje em vez de achar difícil a situação dos mais necessitados trabalhar para que eles deixem de serem necessitados. Na esquina de sua casa provavelmente existe um. Vá ao seu encontro, faça um novo amigo. Deixe a teoria dos filósofos e dos religiosos de lado e aja. Produza, modifique o seu interior, não critique, aja, voce pode. Deixe sua família de lado algumas poucas horas, ela já o (a)tem por todo o restante do dia. Trabalhe para que pertençamos a um mundo melhor. Essa mudança não se dá do dia pra a noite. Mas muito lentamente.E depende apenas de voce.



Fiquem na paz.


Texto: Luiz de Assis
Revisado por: Simone Auxiliadora

Croácia


Croácia (em croataHrvatska) é um país europeu que limita ao norte com a Eslovénia e Hungria, a nordeste com a Sérvia, a leste com a Bósnia e Herzegovina e ao sul com Montenegro. É banhado a oeste pelo Mar Adriático e possui uma fronteira marítima com a Itália, no golfo de Trieste.
O país é membro das Nações Unidas, da OTAN, da Organização para Segurança e Cooperação na Europa, do Conselho da Europa e do Conselho de Segurança da ONU com mandato para 2008/2009, além de ser candidato a membro da União Européia.

História

No ano 925 o então Duque Tomislav foi coroado Rei dos Croatas, criando-se o reino que compreendia as terras desde o Rio Drava até o Mar Adriático. Este reinado durou até o final do século XI quando faleceu o último dos reis croatas, que passaram a ser governados por reis húngaros.

Com a invasão otomana aos Balcãs, as terras croatas passaram a ser a fronteira entre o mundo muçulmano e o cristão (estando o Norte nas mãos dos croatas e o Sul nas mãos dos otomanos).
Após a invasão pela Alemanha nazi em 6 de Abril de 1941, a Jugoslávia foi desmembrada e o fascista Ante Pavelić tornou-se o líder do Estado independente da Croácia. Sob sua tutela, centenas de milhares sérvios, judeus, ciganos e croatas não-alinhados ao regime foram exterminados em campos de concentração. Ao final daSegunda Guerra MundialJosip Broz Tito não somente havia derrotado os invasores nazis e seus cúmplices, como também havia unificado todas as repúblicas jugoslavas em torno de um Estado comunista. O ódio secular entre sérvios e croatas era reprimido pelas autoridades jugoslavas. Com a morte de Tito, em 1980, iniciou-se um processo de fragilização da união das repúblicas jugoslavas. Tal quadro agravou-se ainda mais com a crise económica decorrente do desmoronamento dos regimes comunistas do Leste Europeu e das dificuldades de adaptação à economia de mercado. A Croácia, detentora da maior e mais desenvolvida economia das repúblicas da Jugoslávia, não escapou a volúpia nacionalista comum a todas as repúblicas jugoslavas. Em 25 de junho de 1991, após plebiscitos que deram vitória esmagadora aos separatistas, os croatas anunciaram sua separação da Jugoslávia. Logo em seguida, o território croata foi invadido pelo Exército federal, então sob domínio sérvio, que interveio em favor das minorias sérvias residentes na Croácia (cerca de 10% da população). Diante dos violentos conflitos entre croatas e sérvios e da ocupação do território croata por milícias sérvias, as Nações Unidas intervieram militarmente para assegurar a paz. Em 1992, o país foi reconhecido como independente. Em 1995, numa exitosa operação militar, a Croácia recupera, sem nenhuma ajuda externa, praticamente todos os seus territórios ocupados pelos sérvios, no que foi a primeira derrota do até então temível e invencível exército jugoslavo (JNA). Em 1998, sob forte pressão internacional, a Jugoslávia devolve o último território croata ocupado, a Eslavônia oriental. O governo de Franjo Tudjman, primeiro presidente eleito, foi responsável por levar o país à sua independência, recuperar os territórios ocupados (sem ajuda estrangeira) e ajudar aos bosníacos e aos bósnio-croatas na luta pela independência da Bósina-Hezergovina. Sua administração encerrou com sua morte, em 1999. Desde então, apesar de enfrentar problemas similares aos de outros países do Leste Europeu, a Croácia experimenta um vigoroso crescimento econômico, um processo consistente de modernização da sua infra-estrutura e uma grande transformação no sistema jurídico com vistas à consolidação da democracia e ao ingresso na União Européia e na OTAN.
Hoje a Croácia detém uma das economias mais fortes das ex-repúblicas jugoslavas e a segunda maior de toda a região dos Bálcãs, atrás apenas da Grécia.

Geografia



A Croácia é um país europeu cujo território apresenta uma forma peculiar, parecida com uma ferradura, com um número considerável de países vizinhos: Eslovênia,HungriaSérviaMontenegro e Bósnia e Herzegovina, além de uma fronteira marítima com a Itália no Adriático. O seu território continental é dividido em duas partes peloPorto de Neum, na Bósnia e Herzegovina.

Banhado pelo Mar Adriático, o litoral croata é bastante recortado, com penínsulas, baías e mais de 1 000 ilhas que formam uma paisagem semelhante à da costa grega.
Uma destas ilhas, Palagruža, está mais próxima de Itália (aliás em algumas ocasiões podem-se ver as luzes da costa italiana), que da costa croata.
As principais cidades croatas são ZagrebSplitRijekaOsijekDubrovnik e Karlovac.

Demografia


A população da Croácia estagnou-se na década de 1990. A guerra de 1991 a 1995 fez com que partes da população emigrassem ou se refugiassem. A taxa de crescimento natural é mínima ou negativa (menos que +/- 1%), pois a transição demográfica (redução do número de nascimentos e mortes devido aodesenvolvimento econômico) completou-se há mais de meio século.
A população compõe-se principalmente de pessoas de origem croata (89,6%). Constituem grupos minoritários, dentre outros, os sérvios (4,5%), os bósnios (0,5%) e os húngaros (0,4%). De acordo com os censos de 2001 a religião predominante é o Cristianismo, sendo o catolicismo praticado por 87,8% dos croatas , seguindo-se os ortodoxos que compõem 4,4% da população, outras vertentes cristãs correspondem a 0,4% da população da Croácia, os muçulmanos são 1,3%, outras religiões e religião desconhecida é atribuída a 0,9% dos croatas e ainda 5,2% não possuem religião.
A língua oficial, croata, é um idioma eslavo meridional que utiliza o alfabeto latino. Outras línguas nativas são faladas por menos de 5% da população.

Política

Desde a adopção da constituição de 1990, a Croácia é uma república democrática. Em 2000, abandonou o sistema de governosemipresidencialista em favor do parlamentarismo.
A Croácia é membro das Nações Unidas, do Conselho da Europa, da OSCE, da Parceria para a Paz e outras organizações.
O presidente da República (Predsjednik) é o chefe de Estado e é eleito para mandatos de cinco anos. Além de ser o comandante-em-chefe das forças armadas, o presidente tem o dever de nomear o primeiro-ministro com consentimento do parlamento, e alguma influência na política externa.




O governo da Croácia (Vlada), chefiado pelo primeiro-ministro, é integrado por dois vice-primeiros-ministros e 14 ministros encarregues de sectores particulares de actividade. O ramo executivo é responsável por propor legislação e um orçamento, por executar as leis, e por determinar as
políticas externa e interna da República.
A Croácia tem um sistema judicial de três níveis, que consiste de um Supremo Tribunal, de tribunais de condado e de tribunais municipais. O Tribunal Constitucional decide sobre matérias relacionadas com a constituição.



A Croácia subdivide-se em 20 condados (županija, em croata) mais o distrito municipal da capital, Zagreb.

Mapa dos condados da Croácia.
  1. Condado de Zagreb (Zagrebačka županija)
  2. Condado de Krapina-Zagorje (Krapinsko-zagorska županija)
  3. Condado de Sisak-Moslavina (Sisačko-moslavačka županija)
  4. Condado de Karlovac (Karlovačka županija)
  5. Condado de Varasdino (Varaždinska županija)
  6. Condado de Koprivnica-Križevci (Koprivničko-križevačka županija)
  7. Condado de Bjelovar-Bilogora (Bjelovarsko-bilogorska županija)
  8. Condado Litoral-Serrano (Primorsko-goranska županija)
  9. Condado de Lika-Senj (Ličko-senjska županija)
  10. Condado de Virovitica-Podravina (Virovitičko-podravska županija)
  11. Condado de Pojega-Eslavônia (Požeško-slavonska županija)
  12. Condado de Brod-Posávina (Brodsko-posavska županija)
  13. Condado de Zara (Zadarska županija)
  14. Condado de Osijek-Barânia (Osječko-baranjska županija)
  15. Condado de Sebenico-Tenin (Šibensko-kninska županija)
  16. Condado de Vukovar-Sírmia (Vukovarsko-srijemska županija)
  17. Condado Espalatino-Dálmata (Splitsko-dalmatinska županija)
  18. Condado da Ístria (Istarska županija)
  19. Condado Raguso-Narentano (Dubrovačko-neretvanska županija)
  20. Condado do Međimurje (Međimurska županija)
  21. Cidade de Zagreb (Grad Zagreb)

Economia

economia da Croácia baseia-se fundamentalmente no serviços variados e indústria, notadamente dos setores químico, naval e metal-mecânico. O turismo é uma grande fonte de receitas. O produto interno bruto per capita de 2008, em termos de paridade de poder de compra, foi de 18.575 dólares americanos, ou 63,2% da média da União Europeia, segundo o Eurostat.
A economia croata é pós-comunista. No fim dos anos 80, no início do processo de transição económica, a sua posição era favorável mas foi fortemente prejudicada pela guerra, essa terminada em 1995.
BANCO NACIONAL DA CROÁCIA

Os problemas principais incluem o desemprego estrutural e uma quantidade de reformas económicas considerada insuficiente por alguns economistas, pois que enfrenta resistência pública. Particularmente preocupante é o sistema judicial antiquado, em especial no que diz respeito à posse das terras estatizadas no período comunista. Contudo, tais problemas vêm sendo alvo de grande mobilização no sentido de serem resolvidos por reformas legais ocorridas no âmbito das negociações para a entrada do país na União Europeia.
Mesmo assim, o país tem vindo a experimentar um crescimento económico rápido em preparação de uma adesão à União Europeia, que já é o seu principal parceiro comercial, sendo, sua economia, considerada pelo Fundo Monetário Internacional como uma economia desenvolvida (high-income)

Cultura


A cultura da Croácia tem raízes bem antigas: os croatas vêm habitando a região há treze séculos, mas há reminiscências de períodos ainda mais antigos bem preservadas no país.
Algumas destas reminiscências antigas são:
  • Ossos de 100 mil anos de idade de um homem de Neandertal achados próximos a Krapina (localidade de Krapina-Zagorje)
  • Escavações do Neolítico na localidade de Ščitarjevo, próxima à capital do país, Zagreb, e também em Sopot (próximo a Vinkovci), Vučedol (próxima a Vukovar), em Nakovanj (situada na península Pelješac) e outros lugares
  • marcas de habitação na ilha de Vis deixadas pelos gregos antigos (a rainha Teuta de Issa)
  • várias construções e ruínas do Império Romano, incluindo muitas cidades romanas na costa da Dalmácia, destacando-se o aqueduto de Salona, o palácio do imperador Diocleciano em Split, ou a Basílica de Eufrásio, em Poreč.
O início da Idade Média trouxe uma grande migração de eslavos, e este período provavelmente foi uma idade das trevas do ponto de vista cultural, até a formação dos estados eslavos que coexistiram com as cidades italianas que dominavam a costa, todas seguiam o modelo deVeneza.
A gravata é um dos símbolos croatas










Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre