segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

PALCO DA VIDA...


PALCO DA VIDA...

Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. E você pode evitar que ela vá a falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você. Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer ao Pai Divino a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar “eu errei”. É ter ousadia para dizer “me perdoe”. É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”. É ter capacidade de dizer “eu te amo”.
É ter humildade da receptividade. Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz…
E, quando você errar o caminho, recomece.
Pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo.
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um obstáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.
“Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo…”
Fernando Pessoa

By Jorge Bandeira

O alerta do Big Brother Brasil


O alerta do Big Brother Brasil



O programa Big Brother Brasil, ao selecionar pessoas com personalidades e temperamentos distintos uns dos outros, torna-se um "laboratório" de observação e avaliação do comportamento humano.
Três palavras e seus respectivos significados de abrangência social, resumem a "alma" do programa: competitividade, eliminação e vitória ou êxito pessoal (objetivo alcançado). Valores pertencentes a um modelo de sociedade que estimula o egoísmo, a disputa e o grupismo.
Portanto, o BBB sendo um micro-sistema, reflete o que ocorre no sistema social maior, inspirado no modelo competitivista e consumista do regime capitaiista. Até aí nada de novo, pois é uma realidade que vivenciamos no dia a dia de nosso país.
No entanto, cabe aqui um questionamento a respeito deste polêmico programa que a cada ano se repete no Brasil: O que o Big Brother Brasil acrescenta de positivo para que o seu público possa refletir a respeito do significado da vida a partir da percepção de si mesmo?
Creio que muito pouco e quase nada, pois, com este modelo, o programa mostra-se limitado pelo fato de ter objetivos definidos que levam os seus participantes a disputas pessoais, intrigas e separações grupais por afinidades ou interesses.
Neste contexto, a pressão psicológica da eliminação pelo "paredão", mexe com sentimentos negativos das pessoas, como rejeição e culpa, entre outros, o que contribui para aumentar o nível de estresse das relações interpessoais.
O ócio, associado à vaidade ou disputa de egos, é outra fonte geradora de tensão, causadora de conflitos íntimos e crises de relacionamento que caracterizam dramas reais pelos quais os telespectadores se identificam.
No BBB não existem exemplos de superação ou de iniciativas pessoais que levem os ocupantes da casa a uma inesperada decisão. Muito menos iniciativas coletivas que surpreendam positivamente a quem assiste o programa. É um processo de final anunciado, à medida que os fatos ocorrem conforme a previsibilidade de seu principal objetivo, que é a gradual eliminação dos participantes.
A dinâmica do programa passa-nos a impressão de que não existem pessoas bondosas, desapegadas do dinheiro ou de bens materiais, mas pessoas sorrateiras, oportunistas, interesseiras e calculistas que se unem em torno de um pseudo-ideal coletivo, mas que na verdade é predominantemente individualista.
Tudo o que o BBB tem nos mostrado, acontece nos grandes, médios e até pequenos centros urbanos, pois o modelo socio-político-economico é o mesmo do Oiapoque ao Chuí. O programa reproduz uma realidade brasileira, mas não acrescenta nada de novo que sirva de inspiração para a juventude. Ao contrário, mergulha justamente nas águas turvas e contaminadas dos conflitos interpessoais e no mau caratismo que estamos cansados de observar por este Brasil à fora, principalmente no âmbito do poder.
À propósito do poder, a história da humanidade é repleta de casos em que o povo era chamado para "divertimentos" pelos quais as pessoas se identificavam, alimentavam as suas fantasias e domesticavam as suas feras interiores. Desta forma, o poder conseguia desviar a atenção das massas daquilo que as envolvia no cotidiano de suas vidas, ou seja, das condições de pobreza e de miserabilidade.
É óbvio que o BBB não é um divertimento sangrento como eram as arenas romanas e seus gladiadores, tampouco uma diversão circense de programação diversificada, Porém, não deixa de ser mais um "ópio de povo", ou de boa parcela deste povo, que vê no dia a dia de sua programação, um pouco de tudo aquilo que acontece em suas vidas, tanto no âmbito individual quanto no âmbito familiar e comunitário.
Contudo, independentemente de sua audiência ser maior nesta ou naquela classe social, a atual programação do BBB serve para repensarmos nossos valores em relação ao modelo que dita o comportamento social do brasileiro. Média que expressa-se na competitividade e na forma como uns eliminam os outros para atingirem os seus objetivos pessoais, como mostra o programa.
Portanto, o Big Brother Brasil serve-nos como referência e alerta para a Nova Era que se inicia, pois, libertar-se do pesado fardo das sucessivas vidas do espírito imortal, é compromisso do espírito que deseja vivenciar os novos tempos de transformações.

Flávio Bastos

Por que criticamos as pessoas?

Por que criticamos as pessoas?
Foto: Por que criticamos as pessoas?


Você já percebeu como este hábito negativo está enraizado no comportamento humano? Não há quem não critique os outros. Basta alguém fazer alguma coisa diferente do esperado que já saímos comentando, achando falhas, questionando, como se tudo tivesse que respeitar uma regra maluca, que pode mudar de acordo com o nosso ponto de vista atual.
Muito triste esse hábito. Totalmente egoico e sem sentido. Digo sem sentido porque parte do princípio que temos o direito de entrar na vida alheia, não apenas com nossos olhos, mas com nosso julgamento. E, se por acaso, estivermos de mal humor, no momento em que olhamos algo que nos desagrade, aí então, o mundo está perdido, porque vamos mesmo falar muito mal daquilo que está à nossa volta. E isso é um vício. Quanto mais criticamos, parece que mais direito temos de falar mal dos outros. Mas, afinal, por que fazemos isso?
Percebo que algumas pessoas simplesmente aprenderam essa forma de agir, e se deixam levar pelo hábito, sem se questionar. Simplesmente, seguem a vida sem se auto-observarem. Na maioria das vezes, essas são as mesmas que reclamam de solidão, que não têm amigos sinceros, que sofrem porque nunca encontraram ninguém que realmente as aceitasse.
Tem também aquelas pessoas que apesar de terem aberto um pouquinho mais o horizonte, continuam seguindo os hábitos da família. Falam mal, criticam, acham feio tudo aquilo que é diferente da sua criação. Buscam a zona de conforto do mundo conhecido, buscam amigos semelhantes, repetem atividades desenvolvidas pelos pais, mantêm-se em negócios da família, gostando ou não das atividades que desenvolvem. Às vezes, essas pessoas ficam tristes, depressivas e não percebem que têm vontade de mudar, de fazer coisas diferentes.
Aliás, é muito comum ter medo do novo, repudiar o desconhecido e criticar as coisas diferentes, o que inclui criticar pessoas, hábitos e até culturas fora dos seus padrões.
Lembro que quando fui à Índia pela primeira vez estranhei aquele lugar, as pessoas, o cheiro, as imagens, roupas, modo de se comportar. Foi uma verdadeira overdose de emoções. Acho que foi tão intenso o mergulho naquele mundo diferente que quebrei todos meus paradigmas de uma vez só, o que foi muito bom. Porque se quisesse manter o meu jeitinho de viver por lá, teria enfrentado um milhão de frustrações. Teria perdido lindas oportunidades de conhecer pessoas, experimentar sabores e até ver as paisagens, pois, com certeza, meus olhos tiveram que aceitar a pobreza, lugares sujos, pessoas estranhas, para apreciar o contexto.
Voltei dessa primeira viagem muito mais leve, compreendendo melhor minha própria história, porque esse negócio de fazer críticas, emitir julgamentos, pode ser ainda pior quando a gente volta a atenção para si mesmo.
Percebi que quando as pessoas são muito críticas consigo mesmas, acabam abortando suas ideias, sufocando sonhos e não se dando a liberdade de errar. Querem ser perfeitas porque imaginam que o mundo à sua volta, está prestando atenção nos seus passos, medindo suas atitudes, achando defeitos em tudo o que fazem. De novo, o ego mostrando sua tirania, tentando proteger aquele que se julga um fraco, um ser cheio de erros. Algo que remete à criação, a complexos de inferioridade, falta de amor e um tiranismo sem precedentes.
Mas será que não temos escolha? Que nascemos assim e temos que morrer assim?
Ao contrário, acho que todos nós temos que nos convidar a transformar comportamentos negativos. Penso que precisamos nos observar, não como juízes implacáveis de nossos comportamentos, mas como pais e mães amorosos de nós mesmos. Porque, pelo amor de Deus, chega de colocar a culpa em nossos pais!
Acho que a maioria de nós, que já caminhamos um pouquinho na senda espiritual, sabe que precisamos nos libertar da nossa criação, esquecer as dores da infância, compreender aqueles que nos criaram, e que podem ter errado conosco. Erros que certamente já lhes fez mal o suficiente. Um mal que não devemos perpetuar. Não é?
Assim, amigo leitor, sugiro que nos tratemos com mais amor e atenção.
Veja bem que não sou favorável à indulgência, no sentido de deixar as coisas como estão, ou fazer vista grossa para os defeitos para ser mais feliz. Até porque não acredito nesse tipo de atitude, pois não vamos conseguir fechar os olhos para tudo o que está errado e nos perturba. Mas podemos ir mudando, pouco a pouco, a forma que olhamos o mundo e as pessoas. Podemos não nos permitir irritar com as coisas que nos desagradam. Podemos, inclusive, prestar atenção no nosso estado de humor antes de soltar um comentário frio, desagradável sobre alguém.
Acho que se não temos nada positivo a falar, ou se nossa fala não vai mudar em nada os fatos, devemos sim nos questionar antes de soltar o verbo. A reforma começa dentro de nós. Você já pensou que muitas coisas lhe escapa? Já parou para pensar que por trás de um sorriso, ou de uma lágrima, pode ter algum outro sentimento ou emoção que você nem imagina?
Precisamos deixar de ser tão pretensiosos imaginando que sabemos o que o outro está pensando. Sinto que se nos permitirmos observar mais, erraremos menos. Mas observar com amor, com coração aberto, colocando-nos no lugar do outro. Fazendo o divino jogo da empatia.
Porque se não nos colocarmos no lugar do outro, jamais poderemos pedir que alguém nos compreenda, ou sinta um verdadeiro afeto por nós. Se não sentimos quem é o outro como podemos esperar que ele sinta quem nós somos?
Criticar somente nos afasta das pessoas. Olhar as coisas negativas e achar os erros é fácil; difícil é, mesmo vendo as falhas, achar a beleza.



 Maria Silvia Orlovas

Você já percebeu como este hábito negativo está enraizado no comportamento humano? Não há quem não critique os outros. Basta alguém fazer alguma coisa diferente do esperado que já saímos comentando, achando falhas, questionando, como se tudo tivesse que respeitar uma regra maluca, que pode mudar de acordo com o nosso ponto de vista atual.
Muito triste esse hábito. Totalmente egoico e sem sentido. Digo sem sentido porque parte do princípio que temos o direito de entrar na vida alheia, não apenas com nossos olhos, mas com nosso julgamento. E, se por acaso, estivermos de mal humor, no momento em que olhamos algo que nos desagrade, aí então, o mundo está perdido, porque vamos mesmo falar muito mal daquilo que está à nossa volta. E isso é um vício. Quanto mais criticamos, parece que mais direito temos de falar mal dos outros. Mas, afinal, por que fazemos isso?
Percebo que algumas pessoas simplesmente aprenderam essa forma de agir, e se deixam levar pelo hábito, sem se questionar. Simplesmente, seguem a vida sem se auto-observarem. Na maioria das vezes, essas são as mesmas que reclamam de solidão, que não têm amigos sinceros, que sofrem porque nunca encontraram ninguém que realmente as aceitasse.
Tem também aquelas pessoas que apesar de terem aberto um pouquinho mais o horizonte, continuam seguindo os hábitos da família. Falam mal, criticam, acham feio tudo aquilo que é diferente da sua criação. Buscam a zona de conforto do mundo conhecido, buscam amigos semelhantes, repetem atividades desenvolvidas pelos pais, mantêm-se em negócios da família, gostando ou não das atividades que desenvolvem. Às vezes, essas pessoas ficam tristes, depressivas e não percebem que têm vontade de mudar, de fazer coisas diferentes.
Aliás, é muito comum ter medo do novo, repudiar o desconhecido e criticar as coisas diferentes, o que inclui criticar pessoas, hábitos e até culturas fora dos seus padrões.
Lembro que quando fui à Índia pela primeira vez estranhei aquele lugar, as pessoas, o cheiro, as imagens, roupas, modo de se comportar. Foi uma verdadeira overdose de emoções. Acho que foi tão intenso o mergulho naquele mundo diferente que quebrei todos meus paradigmas de uma vez só, o que foi muito bom. Porque se quisesse manter o meu jeitinho de viver por lá, teria enfrentado um milhão de frustrações. Teria perdido lindas oportunidades de conhecer pessoas, experimentar sabores e até ver as paisagens, pois, com certeza, meus olhos tiveram que aceitar a pobreza, lugares sujos, pessoas estranhas, para apreciar o contexto.
Voltei dessa primeira viagem muito mais leve, compreendendo melhor minha própria história, porque esse negócio de fazer críticas, emitir julgamentos, pode ser ainda pior quando a gente volta a atenção para si mesmo.
Percebi que quando as pessoas são muito críticas consigo mesmas, acabam abortando suas ideias, sufocando sonhos e não se dando a liberdade de errar. Querem ser perfeitas porque imaginam que o mundo à sua volta, está prestando atenção nos seus passos, medindo suas atitudes, achando defeitos em tudo o que fazem. De novo, o ego mostrando sua tirania, tentando proteger aquele que se julga um fraco, um ser cheio de erros. Algo que remete à criação, a complexos de inferioridade, falta de amor e um tiranismo sem precedentes.
Mas será que não temos escolha? Que nascemos assim e temos que morrer assim?
Ao contrário, acho que todos nós temos que nos convidar a transformar comportamentos negativos. Penso que precisamos nos observar, não como juízes implacáveis de nossos comportamentos, mas como pais e mães amorosos de nós mesmos. Porque, pelo amor de Deus, chega de colocar a culpa em nossos pais!
Acho que a maioria de nós, que já caminhamos um pouquinho na senda espiritual, sabe que precisamos nos libertar da nossa criação, esquecer as dores da infância, compreender aqueles que nos criaram, e que podem ter errado conosco. Erros que certamente já lhes fez mal o suficiente. Um mal que não devemos perpetuar. Não é?
Assim, amigo leitor, sugiro que nos tratemos com mais amor e atenção.
Veja bem que não sou favorável à indulgência, no sentido de deixar as coisas como estão, ou fazer vista grossa para os defeitos para ser mais feliz. Até porque não acredito nesse tipo de atitude, pois não vamos conseguir fechar os olhos para tudo o que está errado e nos perturba. Mas podemos ir mudando, pouco a pouco, a forma que olhamos o mundo e as pessoas. Podemos não nos permitir irritar com as coisas que nos desagradam. Podemos, inclusive, prestar atenção no nosso estado de humor antes de soltar um comentário frio, desagradável sobre alguém.
Acho que se não temos nada positivo a falar, ou se nossa fala não vai mudar em nada os fatos, devemos sim nos questionar antes de soltar o verbo. A reforma começa dentro de nós. Você já pensou que muitas coisas lhe escapa? Já parou para pensar que por trás de um sorriso, ou de uma lágrima, pode ter algum outro sentimento ou emoção que você nem imagina?
Precisamos deixar de ser tão pretensiosos imaginando que sabemos o que o outro está pensando. Sinto que se nos permitirmos observar mais, erraremos menos. Mas observar com amor, com coração aberto, colocando-nos no lugar do outro. Fazendo o divino jogo da empatia.
Porque se não nos colocarmos no lugar do outro, jamais poderemos pedir que alguém nos compreenda, ou sinta um verdadeiro afeto por nós. Se não sentimos quem é o outro como podemos esperar que ele sinta quem nós somos?
Criticar somente nos afasta das pessoas. Olhar as coisas negativas e achar os erros é fácil; difícil é, mesmo vendo as falhas, achar a beleza.



Maria Silvia Orlovas

SOMBRAS DE UM ARCO-ÍRIS - AS CRIANÇAS DA TERRA


SOMBRAS DE UM ARCO-ÍRIS - AS CRIANÇAS DA TERRA


“Quando a Terra estiver morrendo, há de surgir uma nova tribo de todas as cores e de todos os credos. Esta tribo será chamada de Guerreiros do Arco-Íris e colocará a sua fé em ações e não em palavras” – Profecia dos Nativos Norte-Americanos Hopi
Para muitas tribos antigas, o Arco-Íris tem um significado especial, pois é um ponto focal da crença Espiritual. É a crença de que o Arco-Íris é um sinal da beleza e graça que é o Grande Espírito, o nosso Criador, e ele nos incute um sentimento de esperança e amor. Se levarmos em conta esta crença e a aplicarmos às Crianças da nossa Terra, reconhecemos que estes seres maravilhosos são um reflexo direto da beleza e da graça do Grande Espírito.
Estas crianças tornaram-se conhecidas por muitos nomes: Índigos, Cristal e as Crianças do Arco-Íris, mas são todas as Crianças da nossa Terra. Não há separação, não há diferença. A única diferença é que elas se lembram, elas sabem, elas vêem e compreendem. As Crianças da Terra são um grande presente à humanidade. Elas são o presente de nossa evolução e trazem com elas um dom da escolha, uma escolha da transição e da ascensão para a Mãe Terra e todos que nela vivem.
Por muitos séculos, vivemos em um mundo de separações e medo. Foi-nos ensinado a temer ao Pai, a temermos o mundo, a termos medo uns dos outros e de nós mesmos. Com este ensinamento que nos foi dado de que estamos separados, separados do Pai, da Mãe Terra, uns dos outros, isto, portanto, criou separações e limitações em nós mesmos.
Com a entrada destes belos seres, as nossas crianças, uma nova dimensão se abriu para todos nós. Esta dimensão é um espaço de cura, um espaço onde somos capazes de liberarmos e de curarmos as feridas e padrões negativos de nosso passado. Somos capazes de nos conectarmos com a nossa sensibilidade emocional natural e experienciarmos a compaixão e o amor incondicional.
As crianças chegaram para nos ajudar a romper os velhos padrões de crenças que nos mantinham acorrentados a pensamentos e crenças de carência, medo e separação. Elas nos ensinarão a nos conectarmos com a nossa antiga sabedoria e a criar novos padrões e crenças baseados em antigos ensinamentos de nosso mundo, os ensinamentos do amor, paz, alegria e abundância.
As crianças não se esqueceram, não caíram por trás do véu do esquecimento que amaldiçoou a todos nós. Elas se lembram do seu propósito, da verdadeira razão de seu ser e é por isto que muitas estão em crise neste momento.
Esta crise pode assumir muitas formas, desde o abuso de álcool, a dificuldades de aprendizagem e ao autismo. Quando nos lembramos de nossos verdadeiros eus e nos curamos de nossos próprios abusos, podemos ensinar as nossas crianças uma maneira diferente e lhes mostrar um caminho diferente.
Houve muitas profecias relacionadas à vinda dos Guerreiros do Arco-Íris. Muitas delas dizem que estes Guerreiros virão quando a Terra estiver morrendo e que o propósito destes Guerreiros será curar a Mãe Terra.
Uma das crenças essenciais na Tradição Nativo-Americana é que tudo está a cargo da mulher. Nascemos do ventre sagrado da Grande Mãe, a nossa Terra, e é, portanto, nossa responsabilidade, reconhecê-la e ajudar a curá-la. Esta crença e conhecimento é um dos fatores fundamentais que definem as novas crianças que estão encarnando agora.
Ao longo de nossa jornada desde o nascimento, temos encontrado obstáculos e dificuldades. Os traumas e abusos que sofremos quando crianças, a falta de consciência com que operamos, e a cegueira que domina a nossa cultura, tudo serve para bloquear a nossa sabedoria interior e nos afastar do nosso caminho básico. No entanto, está em nosso interior o desejo de encontrarmos a cura e nos tornarmos íntegros.
Nossas crianças vêm até nós íntegras, perfeitas, para ensinarem e aprenderem. O que ensinaremos a nossas crianças? Ensinamos-lhes um mundo de medo, de traumas e abusos? Ou iremos lhes ensinar um mundo de amor, de beleza e harmonia?
As crianças estão aqui para romper as nossas barreiras que nos impedem de experienciarmos o amor, barreiras que obscurecem a verdade de nossa Natureza Divina. Elas irão romper as ilusões que nos impedem de ver claramente.
Elas trazem uma consciência desperta, uma consciência que é do Coração, uma consciência que trará a compreensão necessária para a compaixão. Nesta consciência está o seu poder e quando este poder estiver corretamente direcionado, teremos a transformação e a cura.
Mas, é o nosso trabalho como pais e encarregados da educação das crianças, ensinar-lhes o uso correto do poder. É da responsabilidade de cada adulto Humano a própria reforma, de modo que sejamos capazes de educar e ensinar efetivamente as crianças de nosso mundo.
É nossa responsabilidade ajudá-las e orientá-las, de modo que elas possam encontrar um caminho de verdade e de poder que irá transformar o nosso mundo, curar a nossa Terra e, portanto, criar um mundo de equilíbrio, de amor, verdade, harmonia e alegria.
O Arco-Íris é um dos mais antigos símbolos e representa um caminho da verdade. Este é o caminho das novas crianças – um caminho da verdade.
Elas são uma esperança muito necessária para um mundo em crise, elas são os Guardiões da Sabedoria. Seus comportamentos e padrões devem refletir os nossos: elas são nossos espelhos e a menos que nós, como adultos deste mundo, mudemos e nos transformemos, criaremos ainda mais traumas, abusos, medo e separação.
Estas novas crianças mantêm uma energia de vibração mais elevada e os seus dons para nós está em manter e compartilhar esta energia mais elevada. Elas irão nos ajudar a mudar para vibrações novas e mais elevadas e, portanto, irá nos possibilitar a acessar o nosso pleno potencial e poder.
Nossa lição é ouvir e lembrar. Ouçam o que as nossas crianças estão nos dizendo, ouçam o que elas estão clamando. Lembrem-se de quem realmente somos, do nosso propósito, de nossa paixão e de nós mesmos.
Se observarem atentamente, vocês irão ver que estas crianças têm um sentido inato de quem elas são, um sentido de auto-estima, de amor. Mas o nosso mundo não acolhe estas características, nosso mundo cria limitações, cria a dúvida e uma falta de crença. Precisamos mudar estas características e crenças, de modo que possamos incentivar as nossas crianças a acreditarem em si mesmas.
Precisamos ajudar as nossas crianças a recordarem e não se esquecerem quem elas são realmente, recordarem que elas são os filhos do Grande Espírito, do nosso Criador. Recordarem que os seus verdadeiros pais são a Mãe Terra e o Pai Sol, e que nós, como os seus pais humanos, concordamos em criar uma forma humana para elas encarnarem.
Precisamos ensinar as nossas crianças a serem responsáveis. Precisamos ensinar-lhes honra e respeito pelos seus pais, tanto humanos quanto Divinos. A fim de ensinarmos estas lições, precisamos aprendê-las. Precisamos nos lembrar quem são os nossos verdadeiros pais. Precisamos curar as nossas separações, de modo que encontremos a compreensão, a aceitação e o amor por nós mesmos.
Todos nós temos o poder do livre arbítrio. Escolhemos permitir que outros influenciem a nossa jornada, o nosso conhecimento, o nosso coração, nossa mente e o nosso corpo. Mas, as novas crianças têm a oportunidade de fazer novas escolhas e mudanças, a partir de um espaço de amor e não de medo ou raiva.
É tempo de nos lembrarmos de nossa antiga cultura e herança. Devemos nos lembrar dos antigos rituais, histórias, lendas e mitos, pois será com este conhecimento que seremos capazes de ensinar as nossas crianças o correto uso do poder, o correto uso da energia.
Desta maneira, iremos ensinar as nossas crianças a direcionar o seu poder e energia, de maneiras que sejam construtivas e criativas. Maneiras que estejam mais alinhadas com a vontade do Grande Espírito e, portanto, retornaremos novamente a um espaço de harmonia e de equilíbrio com a Mãe Terra e a humanidade.
As crianças são a chave para a nossa sobrevivência como espécie, pois a Mãe Terra é eterna e nunca morrerá, mas é a espécie humana que está em perigo de extinção. Estamos vendo o perigo na maneira com que a Mãe Terra está nos mostrando o Seu Poder, na forma de desastres naturais. Ela está refletindo para nós o perigo em que estamos.
É-nos dada a escolha em nossas crianças, o dom de escolher a maneira com que ouvimos, aprendemos e compreendemos. Nossas crianças nos trazem estes dons. O potencial está aí e cabe a nós se escolhemos ignorá-lo e continuarmos o nosso caminho, ou se paramos e ouvimos o que as nossas crianças estão dizendo, mostrando e fazendo.

A HISTÓRIA DOS CHEROKEE


“Você sabe o que é um arco-íris?
Sim, um belo arco de cores no céu.
Você sabe o que é um guerreiro?
Um guerreiro é uma pessoa corajosa.
Que tem a coragem, e não o medo. Agora, deixe-me lhe fazer uma pergunta.
Você ama ou odeia os animais?
Você ama ou odeia as árvores?
Você ama ou odeia as pessoas?
Você ama ou odeia o arco-íris?
Bem, se você ama os animais, as árvores, as pessoas e o arco-íris,
Então, talvez, você seja um Guerreiro do Arco-Íris”.

Fonte:http://www.spiritpathways.co.za/earthchild.html


Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br

O seu maior encontro é com você.

O seu maior encontro é com você.


O Ser de maior luz e de maior escuridão, na sua vida, é você mesmo.
Existem os anjos, os mestres, os amigos, os irmãos espirituais, os mentores, os professores, o seu pai e a sua mãe, a sua esposa, o seu esposo, o seu amigo... Mas a pessoa mais importante do seu mundo é você. A cura é você, a doença também é você. A felicidade está em você. A tristeza e a escuridão também estão em você.
Você pode viajar o mundo buscando Deus. E encontrará em muitos lugares histórias lindas, pessoas iluminadas, curas milagrosas. Encontrará também lugares feios, pessoas tristes, brigas, mal entendidos. Mas se você estiver bem, no grande encontro, você com você mesmo; essas coisas, essas pessoas, essas situações farão parte do seu mundo, da sua memória, das suas histórias... Poderão provocar risos ou lágrimas.
Mas você é você. Você é aquele que se relaciona com o mundo a sua volta, com as situações, com os amigos, com os inimigos, com o seu corpo, com a sua mente e até com o seu olhar. Porque você pode escolher como se comportar, como olhar, como falar, como pensar, como reagir, onde ir.
Então, o grande encontro de amor é interior. Quando você tem esse grande encontro de amor dentro de você, acolhendo o Ser que você é; você estará infinitamente melhor, mais preparado para encontrar, para trocar, para conversar e interagir com o mundo a sua volta.
Se o mundo a sua volta lhe fecha as suas portas, está triste ou feio, provavelmente você também está assim com você mesmo. Se mal querendo, se mal dizendo, se culpando, se magoando, trazendo tristeza pra si mesmo, além daquela que o universo externo momentaneamente lhe oferece.
Se com amor você enfrenta uma situação não tão agradável, a situação pode ficar melhor. Se você enfrentar uma situação boa, porém, triste, com raiva, se recriminando, se punindo; a situação não ficará tão boa. A grande cura é com o seu Eu. O instrumento da cura é o Amor.
Cultive a paciência consigo mesmo, não seja indulgente com os seus erros, mas seja paciente quando se propõem a acertar.
Paciente. Tolerante. Perseverante.
Há um grande amor em você. O exercício do perdão espiritual a si mesmo é profundamente transformador. E é uma etapa extremamente importante, no caminho espiritual. Porque se você não amar você mesmo, se você não se tratar com gentileza, com firmeza para seguir num caminho, para se aprimorar... O mundo não lhe fará feliz. As pessoas não lhe trarão felicidade. As situações não serão de calma, nem de tolerância, nem de paciência. Toda essa força deve nascer em você, mas uma força cheia de amor.
Você está onde você está hoje, você vive o que você vive hoje; como fruto, como colheita dos seus atos do passado. E isso é uma absoluta verdade. Porém, tudo pode ser transformado nesse encontro de amor. Você com você. Você com você, com amor.
Nesse momento nós estamos tocando o coração de cada um de vocês, numa energia de profundo amor. Abram o coração pra esse toque. Respirem fundo, respirem a energia desse toque.
E nesse momento, operamos as nossas curas, através do amor.
Deixe de se punir, ame a si mesmo e se faça crescer.
Nesse momento a Chama Rosa, se derrama sobre o ambiente, numa energia de profundo amor.
Eu sou Mestra Rowena e venho trazendo o sentimento de amor. O sentimento de profundo amor. Recebam.Foto: O seu maior encontro é com você.


O Ser de maior luz e de maior escuridão, na sua vida, é você mesmo.
Existem os anjos, os mestres, os amigos, os irmãos espirituais, os mentores, os professores, o seu pai e a sua mãe, a sua esposa, o seu esposo, o seu amigo... Mas a pessoa mais importante do seu mundo é você. A cura é você, a doença também é você. A felicidade está em você. A tristeza e a escuridão também estão em você.
Você pode viajar o mundo buscando Deus. E encontrará em muitos lugares histórias lindas, pessoas iluminadas, curas milagrosas. Encontrará também lugares feios, pessoas tristes, brigas, mal entendidos. Mas se você estiver bem, no grande encontro, você com você mesmo; essas coisas, essas pessoas, essas situações farão parte do seu mundo, da sua memória, das suas histórias... Poderão provocar risos ou lágrimas.
Mas você é você. Você é aquele que se relaciona com o mundo a sua volta, com as situações, com os amigos, com os inimigos, com o seu corpo, com a sua mente e até com o seu olhar. Porque você pode escolher como se comportar, como olhar, como falar, como pensar, como reagir, onde ir.
Então, o grande encontro de amor é interior. Quando você tem esse grande encontro de amor dentro de você, acolhendo o Ser que você é; você estará infinitamente melhor, mais preparado para encontrar, para trocar, para conversar e interagir com o mundo a sua volta.
Se o mundo a sua volta lhe fecha as suas portas, está triste ou feio, provavelmente você também está assim com você mesmo. Se mal querendo, se mal dizendo, se culpando, se magoando, trazendo tristeza pra si mesmo, além daquela que o universo externo momentaneamente lhe oferece.
Se com amor você enfrenta uma situação não tão agradável, a situação pode ficar melhor. Se você enfrentar uma situação boa, porém, triste, com raiva, se recriminando, se punindo; a situação não ficará tão boa. A grande cura é com o seu Eu. O instrumento da cura é o Amor.
Cultive a paciência consigo mesmo, não seja indulgente com os seus erros, mas seja paciente quando se propõem a acertar.
Paciente. Tolerante. Perseverante.
Há um grande amor em você. O exercício do perdão espiritual a si mesmo é profundamente transformador. E é uma etapa extremamente importante, no caminho espiritual. Porque se você não amar você mesmo, se você não se tratar com gentileza, com firmeza para seguir num caminho, para se aprimorar... O mundo não lhe fará feliz. As pessoas não lhe trarão felicidade. As situações não serão de calma, nem de tolerância, nem de paciência. Toda essa força deve nascer em você, mas uma força cheia de amor.
Você está onde você está hoje, você vive o que você vive hoje; como fruto, como colheita dos seus atos do passado. E isso é uma absoluta verdade. Porém, tudo pode ser transformado nesse encontro de amor. Você com você. Você com você, com amor.
Nesse momento nós estamos tocando o coração de cada um de vocês, numa energia de profundo amor. Abram o coração pra esse toque. Respirem fundo, respirem a energia desse toque.
E nesse momento, operamos as nossas curas, através do amor.
Deixe de se punir, ame a si mesmo e se faça crescer.
Nesse momento a Chama Rosa, se derrama sobre o ambiente, numa energia de profundo amor.

Eu sou Mestra Rowena e venho trazendo o sentimento de amor. O sentimento de profundo amor. Recebam.

RENUNCIA DE BENTO XVI

O Papa Bento XVI vai renunciar a seu pontificado em 28 de fevereiro. Bento XVI anunciou a renúncia pessoalmente, falando em latim, durante um encontro de cardeais. O discurso foi feito entre as 11h30 e 11h40 locais (8h30 e 8h40 do horário brasileiro de verão), segundo o Vaticano. A Rádio Vaticana publicou o áudio. O Vaticano afirmou que o papado, exercido pelo teólogo alemão desde 2005, vai ficar vago até que o sucessor seja escolhido, o que se espera que ocorra "o mais rápido possível" e até a Páscoa, segundo o porta-voz Federico Lombardi. Em comunicado, Bento XVI, que tem 85 anos, afirmou que vai deixar a liderança da Igreja Católica Apostólica Romana devido à idade avançada, por "não ter mais forças" para exercer as obrigações do cargo. O Vaticano negou que uma doença tenha sido o motívo da renúncia. O pontífice afirmou que está "totalmente consciente" da gravidade de seu gesto. "Por essa razão, e bem consciente da seriedade desse ato, com total liberdade declaro que renuncio ao ministério como Bispo de Roma, sucessor de São Pedro", disse Joseph Ratzinger, segundo comunicado do Vaticano. Na véspera, Bento XVI escreveu em sua conta no Twitter: "Devemos confiar no maravilhoso poder da misericórdia de Deus. Somos todos pecadores, mas Sua graça nos transforma e renova". Sucessor de João Paulo II, Bento XVI havia assumido o papado em 19 de abril de 2005, com 78 anos. O Vaticano afirmou que a renúncia vai se formalizar às 20h locais de 28 de fevereiro (17h do horário brasileiro de verão). Até lá, o Papa estará "totalmente encarregado" dos assuntos da igreja e irá cumprir os compromissos já agendados.