Excelsos Iluminados Seres das Cidades Espirituais do Brasil e dos demais países do planeta Terra, em nome da Poderosa Presença EU SOU Deus em ação, vos pedimos que derrameis vossas bênçãos em jatos de luz, amor e vivacidade, sobre todos os reinos da natureza, impregnando, especialmente a mente e o coração dos Homens, com amor ao próximo. Fazei com que a autoridade esteja em mãos de governantes instruídos e fiéis ao plano divino de justiça, amor e serviço. Providenciai para que eles possam orientar honesta e plenamente todos os cargos públicos, sob permanente assistência espiritual. Fazei com que todas as influências sinistras sejam consumidas e banidas da face da Terra, a fim de que os homens possam viver em feliz comunhão humanitária. Que a benção protetora do Senhor faça com que as nações sejam sensatamente prósperas e ditosas para todo o sempre. Assim Seja!
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sexta-feira, 8 de abril de 2011
ORAÇÃO DE PROTEÇÃO AO PLANETA TERRA
quinta-feira, 7 de abril de 2011
As religiões
"Não devemos nos isolar em nossos dogmas intelectuais"
Eurobindo
Cada religião ajudou a humanidade. O paganismo aumentou no homem a luz da beleza, a amplitude a altura de sua vida, a sua aspiração a uma perfeição. O Cristianismo deu-lhe uma certa visão de amor e caridade divinos. O Budismo mostrou-lhe um caminho nobre para ser mais sábio mais condescendente e mais puro. O Judaísmo e o Islamismo nos ensinou a ser religiosamente fiel na ação e zelosamente devotado a Deus. O Hinduísmo abriu-lhes as mais amplas e as mais profundas possibilidades espirituais. Seria uma grande coisa se todas essas visões de Deus, pudessem se unir e ser uma só. Mas os dogmas intelectuais dos homens e o egoísmo de culto obstruíram este caminho por isso, que isto tudo ficou separado. Por isso que muitos de nós temos que nascer várias vezes e em cada vida estar dentro de cada uma dessas religiões. Se elas estivessem sintonizadas talvez nos tivéssemos menos encarnações.
Parágrafo lido por Trigueirinho
Parágrafo lido por Trigueirinho
Trem-bala é aprovado na Câmara
7 de abril de 2011
Imagem de trem bala |
A Câmara dos Deputados votou e aprovou a Medida Provisória 511/10, que autoriza a União a oferecer garantia para um empréstimo de até R$ 20 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ao consórcio construtor do Trem de Alta Velocidade (TAV).
Para ter direito à garantia do empréstimo de R$ 20 bilhões, a concessionária do trem-bala deverá apresentar contragarantia em valor igual ou superior.
Dos seis destaques apresentados pela oposição, cinco foram rejeitados.
A linha do TAV, conhecido popularmente como trem-bala, ligará as cidades de Campinas (SP) e Rio de Janeiro, passando pela capital paulista, em um percurso total de 511 quilômetros.
Também foi aprovada a criação da Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade S.A. (Etav), vinculada ao Ministério dos Transportes, com objetivo de fazer a desapropriação das propriedades atingidas pelo trajeto, obter a licença ambiental do empreendimento, participar de todas as fases do projeto para garantir a transferência de tecnologia, realizar estudos para a ampliação das linhas desse tipo de trem e disseminar a tecnologia transferida desse transporte para outros setores da economia.
A oposição tentou derrubar a criação da Etav e ameaça recorrer ao Supremo Tribunal Federal.
Para ter direito à garantia do empréstimo de R$ 20 bilhões, a concessionária do trem-bala deverá apresentar contragarantia em valor igual ou superior.
Dos seis destaques apresentados pela oposição, cinco foram rejeitados.
A linha do TAV, conhecido popularmente como trem-bala, ligará as cidades de Campinas (SP) e Rio de Janeiro, passando pela capital paulista, em um percurso total de 511 quilômetros.
Também foi aprovada a criação da Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade S.A. (Etav), vinculada ao Ministério dos Transportes, com objetivo de fazer a desapropriação das propriedades atingidas pelo trajeto, obter a licença ambiental do empreendimento, participar de todas as fases do projeto para garantir a transferência de tecnologia, realizar estudos para a ampliação das linhas desse tipo de trem e disseminar a tecnologia transferida desse transporte para outros setores da economia.
A oposição tentou derrubar a criação da Etav e ameaça recorrer ao Supremo Tribunal Federal.
YouTube - Ciclo da Água - We Will Rock You
Vamos respeitar os nossos mananciais ou votar essa lei dos ruralistas????????
YouTube - Ciclo da Água - We Will Rock You: ""
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Esclarecimento
Quando nos propomos a relembrar o caso do ET de Varginha em 20 de janeiro de 1996. Não pensávamos em apenas sermos nostálgicos, nem reviver documentações de passado nem tirar defuntos da cova. A nossa proposta é fazer com que reflitamos sobre o assunto. E tendo este fato como exemplo para tudo que acontece a nossa volta. Em nosso dia-a-dia. Temos também de mantermo-nos alertas. Observar e analisar com calma e discernimento os fatos tanto os provocados pelo homem como aqueles ocorridos naturalmente. Também há muita desinformação. Varginha é um dos exemplos. Onde só faltaram dizer que somos todos loucos, idiotas e imbecis. A mídia televisiva trabalhando do lado materialista é uma das armas de desinformação hoje. Como foi a igreja antes. Criaram uma civilização de escravos. Ainda hoje vemos reflexos dessa desinformação. Hoje algumas religiões ocidentais ou fundeadas no ocidente ridicularizam o “novo” ou fatos concernentes a vida fora da terra. Felizmente há um grande número de seres humanos que começa a acordar e entender o que é a vida aqui na terra o que é a terra e que existe vida após a vida terrena. E esses conceitos escravagistas e manipuladores de opinião começam a perder o seu poder. Também começam a aparecer filmes acerca de irmãos bons e não bons fora da terra. Mas o que fazer para discernir e caminhar no caminho reto?
Existem chaves. Chaves faladas por inúmeros homens e mulheres ao longo de nossa história conhecida. Buda, Chrisna, Jesus, Platão e outros seres especiais que por aqui passaram.
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-A primeira é o amor fraternal e universal
-A primeira é o amor fraternal e universal
-A segunda a moral
-A terceira ética
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Munidos dessas três chaves e centrados no nosso interior, na nossa alma iremos compreeder o mundo a nossa volta. O eu sou, voltado para o bem maior irá fazer a diferença. Pois quem não vibrar nessa freqüência irá sofrer o auto-martírio.Ou como o que aconteceu na data desta postagem em uma escola no Rio de Janeiro. Uma chacina de estudantes.O seu algoz estava fora da frequencia.
Por quê? Porque estava vibrando fora da freqüência que se modifica dia a dia na terra. A sua natureza psíquica e física está em uma velocidade que difere do que agora se torna comum.
Aproxima-se um momento de grande modificação e consternação para toda a humanidade e, em particular, para todos os que se encontram ao serviço do plano evolutivo. Vemos exemplos nos acontecimentos no Japão e Oriente Médio.
É importante estarmos atentos, não aos movimentos que se processam no exterior, mas antes aos vossos movimentos internos, porque é aí que tudo ocorre e é aí também que o perigo espreita e se quer instalar na tentativa de obstar ao vosso crescimento.
Centrai-vos firmemente no vosso interior, venerai com devoção o Pai que está em vós, na vossa Chama Trina e fazei da vossa vida uma oração permanente de ação de graças e de Fé renovada no Serviço e no Amor. Agi com as três chaves. Amor fraternal, ética e moral.
É importante estarmos atentos, não aos movimentos que se processam no exterior, mas antes aos vossos movimentos internos, porque é aí que tudo ocorre e é aí também que o perigo espreita e se quer instalar na tentativa de obstar ao vosso crescimento.
Centrai-vos firmemente no vosso interior, venerai com devoção o Pai que está em vós, na vossa Chama Trina e fazei da vossa vida uma oração permanente de ação de graças e de Fé renovada no Serviço e no Amor. Agi com as três chaves. Amor fraternal, ética e moral.
Escolhestes viver num turbilhão de modificações e progresso diário. O vosso presente. E para que a tua existência nesse plano seja digna ela deverá ser equilibrada e reta. Se tivermos a percepção da ilusão material que são os nossos apegos ao que não é perene, dinheiro, concorrência desenfreada, e negação ao que é divino “voce”; em detrimento do poder que dura apenas alguns anos. Tempo esse em que dura a tua vida. Quando tiveres noção disso tu jogarás o teu ego podre fora.
Imagem do Eu Superior |
“Confiantes no vosso Eu Superior. Sim, porque já nem é o vosso ego particular que vos ilude, mas sim um “ego coletivo” que cultiva o estado de letargia em que grande parte da humanidade se encontra. Não deveis ficar presos a esse estado letárgico, sob pena de ser muito difícil dele serdes resgatados. ESSE É O GRANDE PERIGO! Nós vos acompanhamos nesse percurso, que também assumimos como nosso, mas a luz que vos ilumina está no vosso interior e é aí que a deveis manter acesa, pois essa é a luz do vosso templo, é a ‘noiva que dia e noite está preparada para receber o noivo’ e a luz torna-a imperturbável na sua espera. Nós, os acompanhantes, velamos para que nenhuma brisa a possa apagar.
A fé do caminhante é à força do bordão que o conduz ao destino. Agarrai-vos, pois ao vosso bordão e caminhai sem temor, mas com a consciência serena daquele que já possui a sabedoria e conhece os desafios que sobre o deserto edificam um caminho.” (*)
A fé do caminhante é à força do bordão que o conduz ao destino. Agarrai-vos, pois ao vosso bordão e caminhai sem temor, mas com a consciência serena daquele que já possui a sabedoria e conhece os desafios que sobre o deserto edificam um caminho.” (*)
(*) Raminshankar da Estação Fraterna Francisco de Assis
quarta-feira, 6 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
INCIDENTE DE VARGINHA (II)
"Eu servia na escola de Sargentos das Armas em Três Corações no ano de 1996. Estava em casa, quando recebi ordens para me dirigir rapidamente para o quartel. Eu era do Pelotão de Operações Especiais e aquele tipo de chamado era comum. Fui um dos primeiros a chegar no quartel. Embarcamos em uma viatura, com efetivo de 04 soldados, 03 sargentos, 02 oficiais e rumamos para a cidade de Varginha. Ninguém nos dizia o que estava acontecendo. Não sabíamos, até então, para onde íamos e qual era nossa missão.
Não estranhei o procedimento, pois era normal recebermos esse tipo de missão inopinada como exercício (no jargão militar chamamos de "manda brasa"). Parecia só mais um exercício de rotina, só a presença de um oficial superior (um Major), no comando da operação saia da rotina. Chegamos na cidade com o toldo da viatura abaixado, e ficamos parados por um tempo aguardando ordens. Recebemos ordens para desembarcar perto de uma mata na periferia da cidade. O oficial no comando nos reuniu e disse que nossa missão era "capturar um animal na mata". Perguntei se era preciso fazermos um "pente fino" (uma busca) na área, e o comandante nos informou que o "bicho" já estava isolado e que não devíamos em hipótese alguma feri-lo. Fomos divididos em dois grupos, um faria a captura e o outro faria a segurança. A ação foi rápida. Entramos na mata e cercamos o animal.
Até então tudo parecia uma missão simples. Um companheiro chegou a reclamar "P... m..., me chamar em casa para pegar bicho!?". Ao nos aproximarmos percebi que o animal era totalmente diferente de tudo que eu já tinha visto na minha vida. Todos ficaram assustados com a estranheza do tal "bicho".
Chegamos a pensar que era uma simulação, algo para testar nossa reação. Capturamos a criatura facilmente pois a mesma não esboçou qualquer reação. Neste momento fomos surpreendidos por uma segunda criatura que apareceu, e veio em nossa direção de uma forma ameaçadora. Um dos soldados, que fazia segurança se assustou, disparou o fuzil e acertou a criatura. Recolhemos as duas criaturas e colocamos na viatura. Os soldados receberam ordens para embarcar em uma outra viatura, que seguiu para o Hospital da cidade (era uma finta, para desviar a atenção da população). Eu e mais dois sargentos embarcamos juntos com as criaturas com os dois oficiais que embarcaram na cabina da viatura, e rumamos para Três Corações. Chegamos no quartel e militares da 2ª Seção (seção de inteligência e informações) nos interrogaram separadamente. Em seguida foi dado uma explicação para o que tinha acontecido, mas não era convincente, depois aos sargentos foi dada outra completamente diferente, e nos foi pedido sigilo. Esta ultima explicação, na época foi convincente (prefiro não comentar sobre tal versão, pois a mesma é oficial e confidencial), mas nada foi mencionado sobre naves e seres espaciais. Ficamos no quartel por uns dias (uma espécie de "quarentena"), depois fomos liberados, mas mesmo assim tínhamos que toda noite, durante um certo tempo, responder ao pernoite (dormir no quartel).
A história sobre Et, fiquei sabendo pela TV. Até uns dois anos depois do ocorrido, mesmo tendo participado do fato, nunca acreditei na versão da mídia e sim na versão apresentada. A semelhança das criaturas com um macaco dava sentido a versão do Exército. Elas eram muito parecidas com o macaco aranha, um macaco da região amazônica. O tamanho, os membros alongados, a falta do polegar na mão, entre outros detalhes. A estranha aparência humana também fazia sentido, pois a criatura não tinha pelos. A pele da que estava viva era extremamente clara e da outra um pouco mais escura. A cabeça era um pouco desproporcional ao restante do corpo e o rosto lembrava uma criança recém nascida, apesar do nariz ser bem pequeno e chato, semelhante ao do macaco em questão. Fiquei na duvida sobre o sexo das criaturas, pois não era possível ver a genitália dos seres, mas a massa corporal do que estava morto era bem maior do que o outro, o que nos fez pensar que o morto era macho e o vivo uma fêmea. Na versão oficial a criatura se tratava de um animal, mas alguns detalhes me levaram a crer que o ser possuía inteligência.
Exemplo disso foi quando meu companheiro apontou a arma para a criatura e esta tomou uma postura defensiva, colocando as mãos protegendo o rosto. Percebi também que o ser olhava de maneira desconfiada para o sargento que falava num tom mais alto e que lhe apontou a arma. Ela também olhava para o outro ser morto mostrando um certo pesar, e em determinado momento começou a emitir um som que não seria especulação dizer que era um choro. A prova mais incrível da sua racionalidade foi quando retirei da minha mochila uma manta de velame (um pedaço de pano de pára-quedas) e a cobri. Seu olhar de agradecimento foi algo totalmente humano. Com o tempo outros fatos me fizeram acreditar que eu estava no meio de uma conspiração, pois os quatro soldados deram baixa antes do tempo, e nunca mais tive noticias dos mesmos.
Um dos sargentos envolvidos também sumiu, e seu nome não mais consta nos registros do Exército. Continuei mantendo contato com o outro sargento, que foi transferido no ano seguinte. Nós dois tivemos um mesmo problema de saúde, uma seria inflamação no olho direito (no caso dele esquerdo) e ambos tivemos que ser internados na mesma época. Exatamente um ano depois da primeira internação, eu tive outra inflamação, desta vez no outro olho. Eu e os outros dois sargentos e o oficial subalterno, num prazo curto, sofremos punições, todos em circunstancias duvidosas possivelmente para nos descreditar caso resolvêssemos falar sobre o acontecido.
E difícil dizer o que realmente aconteceu naquele dia. Na verdade não sei dizer se aquela criatura era realmente um ser de outro planeta. O único detalhe que me intriga até hoje é o ferimento da criatura morta. O projetil acertou o tórax da criatura, e mesmo o tiro ter sido disparado a uma distancia muita pequena o projetil não atravessou o ser. Já vi seres humanos e animais feridos por tiro de fuzil do mesmo calibre em questão e em todos os casos, o projetil atravessa com facilidade, mesmo numa distancia bem maior. O ser não sangrou, mas acho que isso se deve ao fato da munição usada ter sido do tipo traçante. Um tipo de munição com uma pequena carga de fósforo branco, utilizada para sinalizar a direção do tiro, mas que cauteriza o ferimento nos casos de disparos a curta distancia. O único liquido que escorreu em pequena quantidade na boca do ser, não se parecia muito com sangue, pois o mesmo tinha uma coloração muito esbranquiçada.
Ainda estou na ativa e por isso preciso ficar no anonimato, mas futuramente pretendo escrever um livro e fazer revelações surpreendentes, inclusive sobre a versão oficial. Nos últimos anos venho guardando vários documentos que podem comprovar vários fatos que narrei e de alguns fatos que preferi ocultar e revelar posteriormente. "
Apocalipse 2000© 06/06/2000. Todos os direitos reservados.
Não estranhei o procedimento, pois era normal recebermos esse tipo de missão inopinada como exercício (no jargão militar chamamos de "manda brasa"). Parecia só mais um exercício de rotina, só a presença de um oficial superior (um Major), no comando da operação saia da rotina. Chegamos na cidade com o toldo da viatura abaixado, e ficamos parados por um tempo aguardando ordens. Recebemos ordens para desembarcar perto de uma mata na periferia da cidade. O oficial no comando nos reuniu e disse que nossa missão era "capturar um animal na mata". Perguntei se era preciso fazermos um "pente fino" (uma busca) na área, e o comandante nos informou que o "bicho" já estava isolado e que não devíamos em hipótese alguma feri-lo. Fomos divididos em dois grupos, um faria a captura e o outro faria a segurança. A ação foi rápida. Entramos na mata e cercamos o animal.
Até então tudo parecia uma missão simples. Um companheiro chegou a reclamar "P... m..., me chamar em casa para pegar bicho!?". Ao nos aproximarmos percebi que o animal era totalmente diferente de tudo que eu já tinha visto na minha vida. Todos ficaram assustados com a estranheza do tal "bicho".
Chegamos a pensar que era uma simulação, algo para testar nossa reação. Capturamos a criatura facilmente pois a mesma não esboçou qualquer reação. Neste momento fomos surpreendidos por uma segunda criatura que apareceu, e veio em nossa direção de uma forma ameaçadora. Um dos soldados, que fazia segurança se assustou, disparou o fuzil e acertou a criatura. Recolhemos as duas criaturas e colocamos na viatura. Os soldados receberam ordens para embarcar em uma outra viatura, que seguiu para o Hospital da cidade (era uma finta, para desviar a atenção da população). Eu e mais dois sargentos embarcamos juntos com as criaturas com os dois oficiais que embarcaram na cabina da viatura, e rumamos para Três Corações. Chegamos no quartel e militares da 2ª Seção (seção de inteligência e informações) nos interrogaram separadamente. Em seguida foi dado uma explicação para o que tinha acontecido, mas não era convincente, depois aos sargentos foi dada outra completamente diferente, e nos foi pedido sigilo. Esta ultima explicação, na época foi convincente (prefiro não comentar sobre tal versão, pois a mesma é oficial e confidencial), mas nada foi mencionado sobre naves e seres espaciais. Ficamos no quartel por uns dias (uma espécie de "quarentena"), depois fomos liberados, mas mesmo assim tínhamos que toda noite, durante um certo tempo, responder ao pernoite (dormir no quartel).
A história sobre Et, fiquei sabendo pela TV. Até uns dois anos depois do ocorrido, mesmo tendo participado do fato, nunca acreditei na versão da mídia e sim na versão apresentada. A semelhança das criaturas com um macaco dava sentido a versão do Exército. Elas eram muito parecidas com o macaco aranha, um macaco da região amazônica. O tamanho, os membros alongados, a falta do polegar na mão, entre outros detalhes. A estranha aparência humana também fazia sentido, pois a criatura não tinha pelos. A pele da que estava viva era extremamente clara e da outra um pouco mais escura. A cabeça era um pouco desproporcional ao restante do corpo e o rosto lembrava uma criança recém nascida, apesar do nariz ser bem pequeno e chato, semelhante ao do macaco em questão. Fiquei na duvida sobre o sexo das criaturas, pois não era possível ver a genitália dos seres, mas a massa corporal do que estava morto era bem maior do que o outro, o que nos fez pensar que o morto era macho e o vivo uma fêmea. Na versão oficial a criatura se tratava de um animal, mas alguns detalhes me levaram a crer que o ser possuía inteligência.
Exemplo disso foi quando meu companheiro apontou a arma para a criatura e esta tomou uma postura defensiva, colocando as mãos protegendo o rosto. Percebi também que o ser olhava de maneira desconfiada para o sargento que falava num tom mais alto e que lhe apontou a arma. Ela também olhava para o outro ser morto mostrando um certo pesar, e em determinado momento começou a emitir um som que não seria especulação dizer que era um choro. A prova mais incrível da sua racionalidade foi quando retirei da minha mochila uma manta de velame (um pedaço de pano de pára-quedas) e a cobri. Seu olhar de agradecimento foi algo totalmente humano. Com o tempo outros fatos me fizeram acreditar que eu estava no meio de uma conspiração, pois os quatro soldados deram baixa antes do tempo, e nunca mais tive noticias dos mesmos.
Um dos sargentos envolvidos também sumiu, e seu nome não mais consta nos registros do Exército. Continuei mantendo contato com o outro sargento, que foi transferido no ano seguinte. Nós dois tivemos um mesmo problema de saúde, uma seria inflamação no olho direito (no caso dele esquerdo) e ambos tivemos que ser internados na mesma época. Exatamente um ano depois da primeira internação, eu tive outra inflamação, desta vez no outro olho. Eu e os outros dois sargentos e o oficial subalterno, num prazo curto, sofremos punições, todos em circunstancias duvidosas possivelmente para nos descreditar caso resolvêssemos falar sobre o acontecido.
E difícil dizer o que realmente aconteceu naquele dia. Na verdade não sei dizer se aquela criatura era realmente um ser de outro planeta. O único detalhe que me intriga até hoje é o ferimento da criatura morta. O projetil acertou o tórax da criatura, e mesmo o tiro ter sido disparado a uma distancia muita pequena o projetil não atravessou o ser. Já vi seres humanos e animais feridos por tiro de fuzil do mesmo calibre em questão e em todos os casos, o projetil atravessa com facilidade, mesmo numa distancia bem maior. O ser não sangrou, mas acho que isso se deve ao fato da munição usada ter sido do tipo traçante. Um tipo de munição com uma pequena carga de fósforo branco, utilizada para sinalizar a direção do tiro, mas que cauteriza o ferimento nos casos de disparos a curta distancia. O único liquido que escorreu em pequena quantidade na boca do ser, não se parecia muito com sangue, pois o mesmo tinha uma coloração muito esbranquiçada.
Ainda estou na ativa e por isso preciso ficar no anonimato, mas futuramente pretendo escrever um livro e fazer revelações surpreendentes, inclusive sobre a versão oficial. Nos últimos anos venho guardando vários documentos que podem comprovar vários fatos que narrei e de alguns fatos que preferi ocultar e revelar posteriormente. "
Por Autor Anônimo
Apocalipse 2000© 06/06/2000. Todos os direitos reservados.
domingo, 3 de abril de 2011
INCIDENTE DE VARGINHA (I)
Hoje já passaram-se 14 anos e três meses do acontecimento (captura de seres extra terrestres)e as agencias governamentais teimando até hoje em nos chamar de idiotas negando tudo.Em uma conversa com um amigo de alta patente da Aeronaútica Brasileira. Me foi dito que seres de outros planetas e outras galáxias existem, e mais que nos visitam com constância, mas a justificativa deles é que não há a necessidade te terem jornalistas nas portas dos quartéis indagando sobre acontecimentos incomuns. Me foi relatado que na mesma época na Base Aérea de Braília. Após a meia noite um objeto emitindo luz intensa aproximou-se de um dos portões da mesma base, assustando o sentinela. O mesmo pediu que a luz ou o suposto objeto identificase-se. Não obtendo resposta alguma o soldado disparou tiros na direção da luminiscência. Como resposta, recebeu uma chuva de seixos. Seixos estes que não existem na região.(Seixos são rochas limadas pela água de rio fazendo com que ao longo do tempo transformem-se em pedras arredondadas).
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