Os solteiros preocupam-se com a aparência, vão à academia ou fazem exercícios regularmente, prática que utilizam também como forma de se socializar. Em muitos casos, cuidam de sua alimentação, não consumindo gorduras e até chegando a fazer dieta. Eles usam cremes, finalmente fabricados pela indústria cosmética exclusivamente para ele são empreendedores, tem uma sólida carreira e muitos interesses, entre eles a moda, antes reservada ao universo feminino, e a decoração. O novo homem está a par das tendências. Lêem revistas e jornais, são sociáveis e sabem das novidades no campo da gastronomia, da música e da arte. São cosmopolitas, cultos e cuidadosos.
Os casados acordam cedo para acompanhar o café da manhã dos filhos, levá-los à escola e só depois vai para o trabalho. Como a mulher trabalha e precisa se ausentar a ele também fica a responsabilidade de levar os filhos à aula de judô, ao pediatra e dificilmente falta às reuniões da escola.Esse é o protótipo do homem desse início de século.
Convivem em harmonia com as mulheres e tem um novo comportamento diferente do macho alfa (provedor) que está desaparecendo do mercado.Esse não necessitamos nos alongar sobre seu comporamento. Que vem desde vinte séculos atrás. A sensibilidade desse novo homem é um dos pontos que convergem com o pensamento e o universo feminino. Sociabilizando-se e trabalhando para que os dois universos o masculino e o feminino, juntos construam uma sociedade mais evoluída.
“Hoje é comum ver maridos que dividem as tarefas de casa, discutem a relação e cuidam dos filhos enquanto a mulher está no trabalho. Trata-se do homem beta, um termo emprestado da biologia, que significa o oposto do macho alfa, o líder de um grupo de animais. Enquanto o alfa é agressivo, exibe força e coragem, garante a caça e conquista as melhores fêmeas do bando, o beta é mais cooperativo e não faz questão de participar das disputas masculinas.” o homem beta que têm feito mais sucesso entre as mulheres. "Hoje em dia, tanto o homem quanto a mulher trabalham e dividem as contas para manter o padrão de vida. Não existe o provedor da casa".(1)
(1) Rosana Ferreira
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