segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O líder no Século XXI



Há pessoas que acham que liderar é só dar ordens. Ledo engano. O líder deve estar muito bem informado acerca de tudo que está à volta dele e o que ocorre nessa gigantesca aldeia. Ter informações desde a empresa ou grupo ao qual pertence, até sobre o lançamento dos E-reader. Revolução que está as nossas portas.
Outro ponto carisma. O líder deve passar tranqüilidade, segurança e alegria aos seus comandados, o que não tem trabalhado essas qualidades gera-rá competição entre os seus e passa a ser tratado como rabugento, e sobre ele são geradas as fofocas de alcova. “Picardias faladas pelos cantos”, gerando além disso uma inversão de respeitos. São formados assim dois grupos. O dos insatisfeitos que fazem de tudo para minar as defesas do chefe e outro conhecido por nós de puxa sacos.
Assim sendo o chefe deixou de ser chefe para ser um cisma dentro do grupo ao qual está inserido. Nos anos dez do século XXI, as realidades de chefes carrancudos está se extinguindo.Surgem novas gerações de trabalhadores que buscam trabalhar como um “team”.Esses grupos buscam um fim que já não é mais o dinheiro como foi no século passado e até do surgimento dos “yupies”. Eles buscam satisfação com o trabalho e realização pessoal. O dinheiro está no fim do objetivo. Eles buscam a felicidade. Lugar onde não está aquela pessoa que ordena, comanda e não entende de nada nem de ninguém que está a sua volta. Tudo está mudando e felizmente esse tipo de profissional ou de pessoa está sendo deglutido pelo passado de onde ele nunca deveria ter saído.Teve a sua importância no passado mas agora deixou de ter.São remanescentes tribais, ou de hierarquias de alguma realeza hipócrita que existiu no passado.
Hoje no mundo se fala muito em liberdade. Liberdade de expressão, liberdade para ir e vir, liberdade de escolha sexual. Libertas Modus vital. Vemos exemplos de grandes corporações onde a sala do chefe deixou de existir, a convivência é multidisciplinar existe nesses locais de trabalho uma sinergia constante que faz com que o empreendimento caminhe quase sozinho. Temos consciência que ainda tenham que existir hierarquias em algumas áreas. Como a das forças armadas. Ou em um hospital. Mas sabemos também que isso terá um fim, pois quando o valor passar a ser a satisfação e não o valor financeiro e o não a vida.”guerra” Tudo mudará. Esta revolução silenciosa começou nos anos 90, e nos trará resultados mais breves do que muita gente imagina.


Texto: Simone Auxiliadora - Revisado por Luiz de Assis

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